Á cada momento que vejo, leio ou escuto alguma piada, (às vezes indignação) pela eleição de Tririca ao Congresso Nacional: Paro penso e questiono.
O ato de escrever nada mais é que o ato de observar, o escritor é investigador do comportamento humano, observa o mundo em suas nuances, o mundo é pro ativo, o mundo é mutante e isso é grandioso, é preciso usar esse movimento diário com sutileza e clareza, percebendo, organizando e articulando seus pensamentos e ampliando cada vez mais.
Temos que ter a clareza e perceber que ler e escrever “Bem” não é uma questão sine qua non para poder se interferir na sociedade, é uma questão necessária porem não absoluta. Não podemos cair no preconceito cristão de quem não lê não pensa e com isso limitar toda uma sociedade.
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